Banquete das Ideias
Por Everaldo Custódio de Deus, autor de Banquete das Ideias
O livro Banquete das Ideias, traz textos e pensamentos de caráter filosófico e psicanalítico sobre o conflito existencial humano, como também, provoca reflexão sobre a forte tendência que o homem tem em acreditar nas informações que chegam através dos sentidos como “verdades absolutas”.
O passado se repete com a mesma intensidade de uma novidade, se projetando ao futuro pintado com a cor do que parece real, a verdade se cristaliza a cada instante diante de nós pelo ar que respiramos, o adormecimento nos impede de perceber que a história muda apenas de personagens em cenários que brilham como fogo fátuo, suas cinzas desenham uma nova cena com atores diferentes que vêm para contar a mesma história, enganando aos que acreditam nas recorrências que acontecem no tapete das ilusões.
Banquete das Ideias, traz textos e pensamentos de caráter filosófico e psicanalítico sobre o conflito existencial humano provocando reflexão sobre a forte tendência que o homem tem em acreditar nas informações como “verdades absolutas” que chegam através dos sentidos, em que, “verdades” e “mentiras” se mesclam formando uma grade teia de adivinhações que libertam e aprisionam e, muitas vezes, nos mantem aprisionados em um mundo obscuro de incertezas no cenário da vida real. O livro também traz uma pitada de misticismo, um ponto marcante e servido no Banquete das Ideias.
Everaldo Custódio de Deus – Paraense, nascido na cidade de Breves – Ilha do Marajó. É professor mestre em Educação, especialista em Neuropsicopedagogia, psicanalista clínico com participação em diversas antologias poéticas nacionais – foi professor por dez anos na Universidade do Estado do Pará e também em polo da Universidade Paulista, hoje atua na Secretaria de Educação de Acará e coordena cursos de especialização do Centro de Ensino Superior de Vitória. É Poeta da Academia de Letras do Brasil. Sua filosofia de vida se ancora em um pensamento de sua autoria que diz: “O que você vê é apenas o rascunho da realidade pintado com a cor do que parece real”.
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