Por Sergio Braga, autor de Princípios Eternos para uma Vida Abundante: Teodiceia Básica
Durante muito tempo, ensinei a Palavra de Deus às pessoas para torná-las melhores e vê-las transformadas em seu caráter e conduta a partir do pensamento embasado no conhecimento registrado na Bíblia. Aos poucos, fui percebendo que, em grande parte, ensinamos de forma fragmentada e descontinuada. Entendi que ao longo das histórias e ensinamentos bíblicos, existe uma tecitura mostrando um conjunto lógico e bem elaborado de princípios que governam todo o relacionamento de Deus com o ser humano na sua jornada. Então, entendi que contar às pessoas essas histórias de maneira isolada serviria de exemplos bem elaborados de como aqueles princípios, que governam toda a Bíblia, foram aplicados na vida de homens, mulheres, nações e reinos. E, mais do que isso, servem de modelo para nossas próprias vidas, ensinando-nos como a Divindade revelada nas escrituras deseja se relacionar conosco. Entretanto, percebi que somente contar essas histórias, ainda que de forma fluente, deixa corações alegres e esperançosos, o que já não deixa de ser algo importante, mas não ensina às pessoas as formas permanentes da ação de Deus sobre nós. Tudo se passa como se, de vez em quando, Deus se lembrasse de nós e, por misericórdia, socorresse-nos no meio das nossas necessidades. Ou seja, somos eternos pedintes e mendigos da caridade Divina. Vemos os cuidados e bem-aventuranças de homens como Abraão, Davi ou Moisés na forma de um processo exclusivo da escolha de Deus, sem nenhum compromisso da parte daqueles com os quais se relaciona. Não percebemos que, no caminhar da revelação, Deus se agrada daqueles que agem, conforme Princípios eternos, elaborados e fundados desde antes da criação, dizendo: “O Senhor me possuiu no princípio de seus caminhos e antes das suas obras mais antigas” (Pv8.22).
Para que o ser humano possa viver uma vida abundante na presença de Deus, não de forma limitada no tempo, mas de maneira permanente, torna-se necessário conhecermos esses princípios que regem as revelações registradas nas escrituras, descortiná-los para vermos de forma inequívoca esses tesouros escondidos e tomarmos posse deles. Qualquer pessoa que deseja viver na presença de Deus como filho e usufruir os seus direitos de herdeiro do céu necessita caminhar no centro da Sua vontade. E isso significar seguir a senda desses princípios. Mas então, precisamos primeiro saber: o que significa Princípio? Curiosamente, essa é a primeira palavra registrada na Bíblia (Gn 1.1). Lá, no texto hebraico original, a palavra que aparece é “resith” que significa primeiro no sentido de tempo, ordem ou posição. Ou seja, falar em Princípio significa dizer da origem de algo, de seus fundamentos ou os seus modos fundamentais. O Princípio é mais do que uma simples regra. Além de estabelecer limitações, os princípios fornecem diretrizes que embasam um conhecimento e tem como estabelecer a correta interpretação da prática. Portanto, viver a prática de uma vida com Deus sem conhecer esses princípios é como viver sem conhecimento da vida e, portanto, sujeito a grandes e sucessivos erros. É pelo conhecimento desses princípios que podemos verdadeiramente levar uma vida na presença do Pai, na pessoa do Filho e orientado pelo Espírito Santo. Assim, conhecê-los é nos colocar na senda correta da salvação.
A essa altura o leitor deve estar se perguntando: “Onde estão esses princípios na Bíblia? Nunca vi ninguém falar nada sobre isto!”, pois é, em Mateus (13.44,45) temos a narração de duas parábolas muito importantes, ditas por Jesus e pouco ouvidas nas igrejas:
44 – Também o Reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido
num campo que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai,
vende tudo quanto tem e compra aquele campo.
45 – Igualmente, o Reino dos céus é semelhante ao homem negociante
que busca boas pérolas; e, encontrando uma pérola de grande valor, foi,
vendeu tudo quanto tinha e comprou-a. (ARC)
A expressão Reino dos céus é equivalente à sentença Reino de Deus. A diferença é que a primeira expressão aparece somente no evangelho de Mateus, enquanto a outra aparece nos outros evangelhos. A explicação disso é que o evangelho de Mateus foi escrito para a comunidade judaica e, para eles, era escandaloso citar a palavra Deus fora da liturgia do templo. O Reino dos céus tem existência não somente no futuro, como também na presente era. Para todas as gerações desde a vinda de Jesus, o Reino dos céus é uma realidade. Em João Batista (Mt 3.2), esse Reino era principalmente o espaço do arrependimento e o julgamento vindouro. Em Jesus, além dos dois aspectos citados, a sua ação salvadora era o que se destacava. Entretanto, o centro da questão é que em Jesus esse Reino não é somente uma realidade futura como na pregação de João Batista, mas Nele trata-se de uma realidade presente na pessoa de Cristo (Mt 12.28).
A parábola do tesouro nos fala, na primeira parte, de um homem que, por acaso, encontrou uma grande riqueza e escondeu das outras pessoas essa informação. Mas, ao saber da existência deste tesouro, aquele homem foi, e, mesmo não tendo recursos disponíveis para uma compra imediata, vendeu tudo o que tinha para possuir aquele campo. Campo aqui significa a Palavra de Deus. Tesouro escondido são os princípios de conhecimento para uma vida plena na presença de Deus que estão firmados na Palavra, mas não estão claros para uma leitura apenas superficial. Por isso estão escondidos. É preciso encontrá-los. Mas só conseguirá alcançá-los quem cumprir dois requisitos. O primeiro está em Mateus (5.3) que diz: “Bem-aventurados os pobres de espírito porque deles é o reino dos céus”.
A palavra “bem-aventurados” indica o estado de bênçãos daqueles que por seu relacionamento com Cristo e sua Palavra receberam de Deus o amor, o cuidado, a salvação e a sua presença diária. Entretanto, existe outra condição para recebermos as bênçãos desse Reino. Qual seja, precisamos viver segundo os padrões revelados pelas Escrituras e uma delas é sermos pobres de espírito. Isso significa reconhecermos que não temos nenhuma autossuficiência. É entender que somos totalmente dependentes da ação tranquilizadora do Espírito Santo. E isso só é possível de acontecer se nascermos novamente. Além disso, Jesus nos ensina em João (3.5): “… Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus.”
Nascer da água diz respeito a uma mudança de mente e de disposição, mudando valores e comportamentos, passando a viver em conformidade com uma vida transformada. Esse processo de transformação só pode ocorrer por meio da experiência do arrependimento. Entretanto, não se está falando aqui de algo simplesmente psicológico e nem de um ato puro da vontade humana. Na verdade, não é possível haver genuíno arrependimento se não ocorrer um ato de convencimento, da parte do Espírito Santo, trabalhando no coração humano, a respeito do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8). Paulo nos ensina (Ef 1.13): “Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa…”
Nessa passagem, Paulo mostra os três passos dessa transformação. No primeiro, o indivíduo passa por uma experiência humana. Ouvir a palavra da verdade é uma experiência dos nossos sentidos. Quando o evangelho é anunciado, todos ouvem, talvez com exceção dos surdos. E, por meio do ouvir, a fé é suscitada, ou seja, existe a possibilidade de esse indivíduo crer no evangelho. Mas crer é o segundo passo dessa transformação. A palavra usada neste texto para crer é “pisteuo”, que significa estar firmemente persuadido quanto a alguma coisa. Nesse sentido, também pode ser entendido como ter fé a respeito de uma pessoa ou coisa, ou seja, acreditar. Dessa forma, crer é um estado de convencimento, que não ocorre apenas como fruto de uma deliberação racional, apesar de isso também acontecer, mas envolve uma experiência de presença, uma cura interior que faz com que as nossas motivações se modifiquem e as nossas antigas certezas sejam abaladas. Portanto, crer é uma experiência espiritual. Esse tipo de experiência só pode ocorrer no fundamento mais firme do indivíduo, ou seja, na sua natureza intrínseca, ali onde emoção e razão se encontram, aliado a uma sensação de alívio. Assim, aquilo que queimava na existência humana torna-se suave. E aquilo que pesava no coração e na alma torna-se leve.
Entretanto, nem todos creem. Por isso é uma experiência espiritual, ou seja, o indivíduo precisa transcender os fatos, alcançando o verdadeiro significado da sua experiência. Isso tanto é uma experiência humana, porque todos ouvem, quanto uma experiência que transcende, pois é espiritual . Em Hebreus (4.12) descobrimos: “Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”.
Mas o que diferencia o que crê daquele que não alcança? É que no caso dos que creem, ao ouvir a palavra da salvação, que é o logos, o Espírito Santo as convence do pecado, da justiça e do juízo. Isso faz com que, ao sermos convencidos, permanecemos crendo, e, aliado a isso, somos convidados a confiar nas suas promessas, que são seladas pelo Espírito da verdade. O Espírito Santo, por sua vez, age igualmente sobre todos os corações, conforme nos relata João (1.12): “Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome”. A ideia geral do crer, neste texto, é que isso não pode se restringir a um ato imediato, mas prosseguir, transformando mentes e corações para Cristo Jesus. Esses que creram são entregues pelo Pai ao Filho, e de maneira nenhuma são lançados fora (Jo 6.37). Assim, Deus nos concede a fé para crermos, e quando cremos, e ao crermos, Jesus Cristo nos acolhe. E a promessa a qual o Espírito Santo sela está registrada em João (Jo 6.39): “[…] a vontade do Pai, que me enviou, é esta: que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último Dia”. Assim, vender tudo o que tem é verdadeiramente nascer de novo e ser transformado pela ação redentora de Cristo por intermédio do Espírito Santo.
Já a parábola da pérola valiosa diz de um homem negociante que foi à procura de algo que valesse a pena. Ao encontrá-la, descobriu também que não tinha recursos para comprá-la. Da mesma forma que no caso anterior, ele foi, vendeu tudo o que tinha para possuí-la. Observe que nos dois casos há semelhanças e diferenças. Um encontrou por acaso, outro foi à busca dele. Mas nos dois casos precisaram vender tudo o que tinham. Isso nos ensina uma coisa: mesmo para aqueles que buscam, é necessário se livrar dos valores mundanos e da soberba da vida. Sem isso, não terá condições de alcançar os tesouros escondidos na Palavra. Dessa maneira, concluímos que para descobrir e viver esses princípios precisamos não somente ver, ou seja, participar das benesses da proximidade com Cristo, mas também entrar no Reino de Deus, vivendo os princípios registrados nas Escrituras.
Princípio, no sentido que queremos afirmar aqui, é também o elo que liga dois outros importantes termos: temor e sabedoria. Leia em Provérbios (9.10): “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e a ciência do Santo, a prudência.”
A palavra temor aqui vem do hebraico yir’ah, que na expressão literal indica algo como positivo, pois, no caso aqui citado, indica as boas intenções de Deus para conosco, assim como é motivo de alegria até mesmo para o Messias, como nos diz Isaías (11.2,3):
“E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, e o Espírito de sabedoria
e de inteligência, e o Espírito de Conselho e de fortaleza, e o Espírito
de conhecimento e de temor do Senhor. E deleitar-se-á no temor do
Senhor e não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá
segundo o ouvir dos seus ouvidos”.
Observe que o temor do Senhor é objeto de alegria, pois deleitar aqui no contexto significa sentir alívio, ser espaçoso, cheirar ou soprar. Interessante observar que a palavra para Senhor no texto é ruah, que significa Espírito. Por isso é que, na passagem, é dito que sobre o Messias repousará o Espírito de sabedoria e de inteligência; o Espírito de conselho e de fortaleza e o Espírito de conhecimento e do temor do Senhor. Ou seja, fica assim demonstrado que ser habitação do Espírito Santo significa viver em silêncio e prática do temor do Senhor. Portanto, não há aqui nenhum significado de medo ou pavor, mas, ao contrário, de reverência.
Essa expressão também tem um significado que podemos chamar de jurídico, qual seja, reverência moral. Reverência aqui significa uma atitude de veneração ou adoração, de acatamento a algo digno de respeito. Ou seja, trata-se de um temor santo que nos capacita a possuir um sentimento de profundo respeito à autoridade de Deus, obedecendo a Seus princípios e mandamentos e, no mesmo tempo, evitando toda aparência do mal. O temor do Senhor, ao contrário do que se pensa, estimula o crente a buscar a santidade e isso reflete na nossa atitude para com os irmãos da fé.
Já moral é um conceito abstrato; trata-se dos costumes, deveres e modo de proceder, nesse caso, em relação à Divindade. Entretanto, não podemos perder de vista que a primeira expressão dessa moral está centrada no nosso relacionamento com os nossos semelhantes. Na verdade, o parâmetro da nossa reverência está nas nossas atitudes para com o próximo, pois é nisso que consiste a vida seguida por esses princípios. A principalidade em Deus não se retrata em rituais ou ordens litúrgicas, ainda que essas coisas também façam parte, mas quando a nossa reverência fica reduzida à correta observação de cultos, ou liturgias, ou louvores, isso não é reverência, e sim uma falsa religião. Na verdade, a expressão de nosso amor a Deus é demonstrada na nossa ética.
A ética bíblica diz respeito à maneira de vida que a Bíblia prescreve e aprova. Em conformidade com as escrituras, a conduta do crente não pode ser dissociada do complexo de disposições que se expressa em comportamento observável. A ética requerida pela bíblia diz respeito ao coração dos homens e da maneira como imaginamos, assim é. Ou seja, os nossos pensamentos guiam as nossas ações. Sendo assim, é necessário conhecer o que está governando nossos pensamentos e emoções. Não podemos perder de vista que isso governará as nossas vidas. Sabemos que pelas nossas ações somos conhecidos de Deus, que conhece as intenções do coração.
Já sabedoria vem do hebraico hokhmah, que é uma virtude intelectual de caráter prático, e não teórico. Aqui, sabedoria é a arte de ser bem-sucedido, de formar o plano correto para alcançar os resultados desejados. Sua sede é o coração, o centro de toda decisão moral. A palavra coração na Bíblia, no seu sentido moral, indica o centro das emoções, vontades e pensamentos do homem. Por meio desse termo, a totalidade do ser humano é representada. No caso aqui, coração é uma metonímia, ou seja, na verdade, a palavra coração, quando não diz do órgão físico, está colocada em lugar de alma. Alma fala do eu interior, da pessoa em si, ou seja, fala de mim mesmo. Nesse particular, a falta de sabedoria denuncia não uma mera irreverência, mas uma atitude concreta de rebeldia. Dessa forma, quando agimos contra a vontade de Deus, não temos como nos desculpar, pois, é claro, foi uma decisão intimamente pensada.
Então vimos que o Princípio liga os elementos morais que nos fazem agradáveis a Deus com a atitude prática de bem pensar e alcançar os fins que desejamos. Sem conhecer esses princípios, não podemos alcançar um relacionamento verdadeiramente de filho.
Então podemos passar a conhecer melhor quais são esses princípios. Certo dia, no horário do culto, quando fui procurado pelo pastor Roberto Lourenço, responsável pela Igreja, disse-me: “Pastor Sérgio, tenho uma missão de Deus para você.” Eu disse: “Diga!” Então, ele me falou: “Estava trabalhando, prestando atenção no meu trabalho e, de repente, Deus me mandou passar esta missão para você”. Desse modo, ele pegou uma folha de ofício dobrada e me entregou. Quando abri, vi um título com 12 itens. O título era: DOZE PRINCÍPIOS DE DEUS PARA UMA VIDA ABUNDANTE. E logo em seguida vinham os itens a seguir:
1. Aliança
2. Graça
3. Fé
4. Santidade
5. Fidelidade
6. Honra
7. Disciplina
8. Obediência
9. Caráter
10. Mordomia
11. Semear e Colher
12. Gratidão
Quando vi essa relação, a minha cabeça de Teólogo começou a funcionar. A primeira coisa que percebi é que, nessa sequência, já havia uma lógica. Entendi: os seis primeiros itens falam da espécie de relacionamento que devemos ter com Deus. São características que dizem respeito à qualidade da nossa vida com Ele. Já os últimos seis itens dizem qual a maneira bíblica que devemos levar a nossa vida aqui na terra, no nosso relacionamento uns com os outros. E mais do que isso, falam das consequências da nossa vida como definida nos seis primeiros itens. Portanto, há uma interação clara entre todos eles. Fica, assim, patente o fato de que se vivermos apenas alguns desses itens e não abraçarmos os outros é como atravessar o mar num barco sem remos. Nós não conseguimos. Diante dos primeiros obstáculos, corremos o risco de naufragar, se Deus não nos socorrer na sua misericórdia.
Assim, gostaria de convidá-los para esta viagem e juntos, descobrirmos tão ricos tesouros para as nossas vidas. Para saber mais sobre este tema, leia a obra Princípios eternos para uma vida abundante. Façamos como Jesus, que passava para o outro lado do Mar da Galileia e a sua travessia era sempre um ensinamento. Que possamos estar com os nossos corações atentos, lembrando que biblicamente coração significa alma, e recebermos da parte do Espírito Santo esses ensinamentos que certamente nos edificarão e podem transformar as nossas vidas.
¹A palavra espiritual aqui tem o sentido daquilo que transcende, ou seja, vai além dos significados correntes dos atos de fala, isto é, ultrapassa o sentido da nossa compreensão. Esse tipo de compreensão é alcançado pelo fundamento essencial do indivíduo, que a Escritura chama de alma (Salmo 63.1).
Sergio Braga é bacharel em Teologia pela Faecad e em Filosofia pela Universidade Católica de Brasília com ênfase em Filosofia da Religião. Também é pós-graduado em Matemática e Estatística pela Universidade Federal de Lavras. Foi professor nas disciplinas de Filosofia, Teologia Sistemática e Geografia Bíblica do Ibaderj – Seminário Teológico. É também professor de Matemática das redes estadual e privada de ensino. Foi segundo vice-presidente da Adepa no triênio 2012/2014. Apresentou o trabalho “Apocalipse: um livro inteligível?” no 9º Congresso de Teologia Vida Nova, em março de 2014, pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo na categoria comunicações acadêmicas. É autor do livro Teoria das Últimas Coisas, lançado em 2015, que analisa, do ponto de vista lógico, os textos escatológicos bíblicos do Novo Testamento. Essa obra foi apresentada na bienal do livro, em 2017, no Rio de Janeiro. É também autor do artigo Religião como fundamento da realidade em Zubiri, apresentado no II Colóquio Xavier Zubiri, evento da PUC de São Paulo juntamente com a PUC de Campinas. Atualmente, serve como pastor auxiliar do pastor Hernandi Lima de Assis na Ademiba. É casado há 36 anos com Solange Braga, pai de Ana Luiza e Lívia e avô de Júlia, João Lucas e Samuel.
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