Violência Curricular e a Práxis Libertadora na Escola Pública
Ref: 978-85-473-0064-7Na busca por explicações para as diferentes situações de conflitos que se têm manifestado sistematicamente no dia a dia da escola, Valter Giovedi propõe um conceito crítico para analisar essa realidade: a violência curricular.
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ISBN: 978-85-473-0064-7
ISBN Digital: 978-85-473-0064-7
Edição: 1
Ano da edição: 2016
Data de publicação: 00/00/0000
Número de páginas: 299
Peso: 300 gramas
Largura: 14.8 cm
Comprimento: 21 cm
Altura: 2 cm
1. Valter Martins Giovedi.
Na busca por explicações para as diferentes situações de conflitos que se têm manifestado sistematicamente no dia a dia da escola, Valter Giovedi propõe um conceito crítico para analisar essa realidade: a violência curricular.
Em contraposição a essa violência recorre ao currículo crítico-libertador e às suas categorias teórico-práticas como alternativas no sentido de resistir e de superar as práticas desumanizadoras inerentes ao currículo hegemônico das escolas públicas. Diante disso, esta obra procura responder fundamentalmente à seguinte questão: Qual é o potencial do currículo crítico-libertador como forma de resistência e de superação da violência curricular? Essa questão central sugere três grupos de questões: 1º- O que é a violência curricular? Em quais dimensões ela se manifesta concretamente no cotidiano da escola? 2º- Quais as políticas que condicionam a dinâmica curricular das escolas públicas do Estado de São Paulo? Como a violência curricular está se manifestando no cotidiano da escola pública do estado? 3º- Quais os princípios e os elementos teórico-práticos que o currículo crítico-libertador proposto por Paulo Freire oferece-nos para resistir e superar a violência curricular?
A expectativa é de que o conceito de violência curricular mostre-se pertinente e relevante para a teorização crítica do currículo. Além disso, espera-se que este livro possa clarear conceitos e trazer propostas de reinvenção do legado freireano, fortalecendo a práxis crítico-transformadora daqueles que atuam ou pretendem atuar (seja no nível das políticas públicas, seja no nível da escola) a partir do paradigma do currículo crítico-libertador.