Como Aprisionar o Céu e as Nuvens numa Poça D’agua
Ref: 978-85-473-3926-5Este livro foi um presente que me veio às mãos sem que eu soubesse, quisesse ou pedisse. Ele me foi dado por uma criança de apenas 8 anos com quem tive a felicidade de conviver, de ser amigo de verdade, de participar dos seus segredos, das suas traquinices, da convivência com os animais e de perceber a agudeza da sua percepção acoplada a um senso crítico que não era próprio da sua idade. Por isso, ele era um líder nato. A minha alma de autor regozija - se e se comove lendo e relendo os originais e às vezes surpeendo - me com lágrimas nos olhos. Aquela criança, nascida fora do seu tempo, afável e sem perspectiva de uma vida melhor, tinha noção disso e por isso se recolhia - se aos seus sonhos. Toda noite, conversava com as estrelas e com elas trocava confidências. A incompreensão dos adultos o aborrecia muito, mas ele nada fal ava. Nem lhe seria permitido falar. Mas não era um menino triste. Tinha uma avó que o paparicava e a quem amava muito. Ele abria um sorriso largo quando ela se reunia com ele e seus amigos para contar histórias. Ela já se foi há muito tempo, mas aqueles olhos azuis já sem brilho permanecem na sua retina e às vezes tem a impressão de ouvir a sua voz. Continuam inseparáveis!
ISBN: 978-85-473-3926-5
Edição: 1ª
Ano da edição: 2019
Data de publicação: 22/11/2019
Número de páginas: 153
Encadernação: Brochura
Peso: 100 gramas
Largura: 14.8 cm
Comprimento: 21 cm
Altura: 2 cm
1. Francisco Antônio de Oliveira.
Este livro foi um presente que me veio às mãos sem que eu soubesse, quisesse ou pedisse. Ele me foi dado por uma criança de apenas 8 anos com quem tive a felicidade de conviver, de ser amigo de verdade, de participar dos seus segredos, das suas traquinices, da convivência com os animais e de perceber a agudeza da sua percepção acoplada a um senso crítico que não era próprio da sua idade. Por isso, ele era um líder nato. A minha alma de autor regozija - se e se comove lendo e relendo os originais e às vezes surpeendo - me com lágrimas nos olhos. Aquela criança, nascida fora do seu tempo, afável e sem perspectiva de uma vida melhor, tinha noção disso e por isso se recolhia - se aos seus sonhos. Toda noite, conversava com as estrelas e com elas trocava confidências. A incompreensão dos adultos o aborrecia muito, mas ele nada fal ava. Nem lhe seria permitido falar. Mas não era um menino triste. Tinha uma avó que o paparicava e a quem amava muito. Ele abria um sorriso largo quando ela se reunia com ele e seus amigos para contar histórias. Ela já se foi há muito tempo, mas aqueles olhos azuis já sem brilho permanecem na sua retina e às vezes tem a impressão de ouvir a sua voz. Continuam inseparáveis!