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Atribui-se ao escritor Albert Camus a frase “Devo me matar ou tomar uma xícara de café?”. Absurdos à parte, é inegável que a bebida não passa indiferente: amada por muitos e odiada por outros tantos, seu processo de extração evoluiu com o tempo, acompanhando em ritmo acelerado o surgimento de novas tecnologias.
As cápsulas de café monodose tornaram-se um fenômeno mundial e, apesar de seu elevado custo, caíram rapidamente no gosto dos apreciadores diante da possibilidade de, no conforto do lar ou escritório, saborear um verdadeiro espresso italiano.
Atribui-se ao escritor Albert Camus a frase “Devo me matar ou tomar uma xícara de café?”. Absurdos à parte, é inegável que a bebida não passa indiferente: amada por muitos e odiada por outros tantos, seu processo de extração evoluiu com o tempo, acompanhando em ritmo acelerado o surgimento de novas tecnologias.
As cápsulas de café monodose tornaram-se um fenômeno mundial e, apesar de seu elevado custo, caíram rapidamente no gosto dos apreciadores diante da possibilidade de, no conforto do lar ou escritório, saborear um verdadeiro espresso italiano.
Ao despertar a atenção de consumidores e empresas em um mercado global virtualmente inexplorado, o ambiente concorrencial acirrou-se e reavivou a discussão sobre vendas casadas e aprisionamento tecnológico por meio de direitos de propriedade industrial. Gigantes do setor alimentício e pequenas indústrias engajaram-se em uma longa e dispendiosa disputa que se desdobrou em diversos fronts e “batalhas” de natureza comercial, técnica e jurídica, deixando um retrogosto amargo no que se refere à sustentabilidade ambiental desse modelo de negócios.
Os bastidores e fundamentos dessa “guerra das cápsulas de café” são explorados neste livro, incluindo a análise de decisões judiciais e administrativas, em linguagem acessível para o leigo.
Peso | 300 g |
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Dimensões | 23 × 16 × 2 cm |
ISBN | 978-85-473-3785-8 |