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Baseado no referencial teórico da psicanálise, o presente livro busca investigar um tema que ultrapassa as barreiras individuais, mas que toca cada sujeito de modo singular: a face mais social do traumático e sua vivência a nível coletivo. Acompanhando os escritos teóricos e clínicos do psicanalista húngaro Sandor Ferenczi, bem como a leitura da filósofa Judith Butler sobre a noção de reconhecimento, foram tecidas considerações sobre o desmentido (conceito basilar da psicanálise ferencziana).
Baseado no referencial teórico da psicanálise, o presente livro busca investigar um tema que ultrapassa as barreiras individuais, mas que toca cada sujeito de modo singular: a face mais social do traumático e sua vivência a nível coletivo. Acompanhando os escritos teóricos e clínicos do psicanalista húngaro Sandor Ferenczi, bem como a leitura da filósofa Judith Butler sobre a noção de reconhecimento, foram tecidas considerações sobre o desmentido (conceito basilar da psicanálise ferencziana). Ao longo dos capítulos, tal conceito pode ser associado a uma recusa ao reconhecimento da vivência de quem sofreu um trauma, ou mesmo de uma recusa ao próprio sujeito dentro da complexa malha social a qual estamos todos inseridos de diferentes formas. Dada a complexidade de tal argumento, o trabalho empenhado se fez possível a partir de um diálogo entre psicanálise e outros campos de saber vizinhos. Autores da filosofia e da psicologia social foram utilizados de forma a dar corpo e embasar a empreitada, que chega à sua versão final para os olhos atentos dos leitores.
Peso | 300 g |
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Dimensões | 21 × 14 × 0.7 cm |
ISBN | 978-65-250-3399-0 |
Páginas | 103 |