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Este livro se propõe a identificar as complexas relações entre os índios e os agentes coloniais, em que aqueles buscavam seus próprios interesses e objetivos a partir da negociação e resistência adaptativa, que se alteravam no decorrer do processo de conquista e colonização, tendo como referência a particularidade dos Payayá do Sertão das Jacobinas.
Etnia da família linguística dos kariri que habitavam a região situada no centro da Capitania da Bahia, atual Chapada Diamantina e seu Piemonte, que possivelmente estendia seus limites no sentido N/S entre os rios Itapicuru Açu e Paraguaçu, e W/E entre o Médio São Francisco e o Recôncavo baiano.
O livro busca discutir a ambígua natureza resistente, ora amistosa ora conflituosa, das relações de contato dos Payayá com os diversos agentes coloniais (exploradores, curraleiros, missionários, soldados, autoridades) e o resultado desse complexo choque e socialização cultural.
A abordagem parte da perspectiva da Nova História Indígena, fazendo-se uma leitura dos discursos e representações presentes em fontes documentais da segunda metade do século XVII e início do XVIII.
A documentação revela o dinamismo histórico-cultural das interações entre os Payayá (e demais sub-grupos kariri) e os colonizadores, por meio dos conflitos e espaços de negociação como as políticas de aliança militar na Guerra dos Bárbaros, os descimentos e os aldeamentos, no cenário do Sertão das Jacobinas.
Este livro se propõe a identificar as complexas relações entre os índios e os agentes coloniais, em que aqueles buscavam seus próprios interesses e objetivos a partir da negociação e resistência adaptativa, que se alteravam no decorrer do processo de conquista e colonização, tendo como referência a particularidade dos Payayá do Sertão das Jacobinas.
Etnia da família linguística dos kariri que habitavam a região situada no centro da Capitania da Bahia, atual Chapada Diamantina e seu Piemonte, que possivelmente estendia seus limites no sentido N/S entre os rios Itapicuru Açu e Paraguaçu, e W/E entre o Médio São Francisco e o Recôncavo baiano.
O livro busca discutir a ambígua natureza resistente, ora amistosa ora conflituosa, das relações de contato dos Payayá com os diversos agentes coloniais (exploradores, curraleiros, missionários, soldados, autoridades) e o resultado desse complexo choque e socialização cultural.
A abordagem parte da perspectiva da Nova História Indígena, fazendo-se uma leitura dos discursos e representações presentes em fontes documentais da segunda metade do século XVII e início do XVIII.
A documentação revela o dinamismo histórico-cultural das interações entre os Payayá (e demais sub-grupos kariri) e os colonizadores, por meio dos conflitos e espaços de negociação como as políticas de aliança militar na Guerra dos Bárbaros, os descimentos e os aldeamentos, no cenário do Sertão das Jacobinas.
Peso | 300 g |
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Dimensões | 21 × 14 × 2 cm |
ISBN | 978-85-5507-774-6 |