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Imagine que você foi transferido, por uma máquina do tempo, para o ano de 800 do calendário atual. O cenário é uma floresta tropical dominada por centenas de cidades densamente povoadas, com planificação espacial e arquitetônica, cheias de pirâmides, que evidenciam alto grau de urbanização.
Imagine que você foi transferido, por uma máquina do tempo, para o ano de 800 do calendário atual. O cenário é uma floresta tropical dominada por centenas de cidades densamente povoadas, com planificação espacial e arquitetônica, cheias de pirâmides, que evidenciam alto grau de urbanização. Tais cidades, cada uma tendo entre 10 mil e 60 mil habitantes (maiores que muitas cidades brasileiras de hoje), abrigam pessoas de diferentes classes sociais: artesãos, comerciantes e reis. Reis? Sim: cidades governadas por reis que construíam monumentos com seus nomes, descreviam seus matrimônios e suas vitórias nas guerras em monumentos de pedra para serem vistos por todos. Seus sacerdotes escreviam livros, feitos de papel e de pele de animais, sobre eventos astronômicos, como os movimentos do Sol, de Vênus e até de Marte. Seus navegantes faziam comércio com regiões situadas a mais de mil quilômetros, usando rios e mares. Cidades que realizavam sacrifícios aos deuses, nos quais os próprios reis tinham seus órgãos genitais perfurados com uma espinha de peixe para obter o sangue, considerado um líquido vital sagrado. Seria possível tudo isso em um ambiente de selva tropical ou essa é apenas uma história de ficção? Se o leitor optou pela segunda hipótese, errou. Essas pessoas viveram assim e constituíram uma das civilizações mais complexas do mundo: os maias, como eram conhecidos, habitaram partes das atuais América Central e América do Norte, como a Guatemala e o México. Este livro conta como era essa civilização e revela algumas novas descobertas feitas no campo da Arqueologia maia.
Peso | 300 g |
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Dimensões | 21 × 14.8 × 2 cm |
ISBN | 978-65-250-0467-9 |