Direito e Relações Raciais: Das Críticas Epistêmicas às Transformações Institucionais

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Embora se possa cogitar a mobilização institucional do Direito e a subversão de sua (onto)lógica moderno-colonial para fins emancipatórios, por pessoas negras, no Brasil, pelo menos desde Esperança Garcia, em 1770, e Luiz Gama, em 1869, são com as pesquisas desenvolvidas por Eunice Aparecida de Jesus Prudente (1980) e por Dora Lucia de Lima Bertulio (1989) que é possível identificar no país a formulação precursora de uma crítica racializada e sistematizada ao pensamento jurídico tradicional.

AUTORES

Informação adicional

Peso314 g
Dimensões23 × 16 × 2 cm
ISBN

9786525062549

Páginas

214