O livro O desabrochar e florescer da consciência: Psicologia Junguiana na Contemporaneidade – Uso dos Florais de Bach, aborda um novo olhar atual e científico sobre a viabilidade da Terapia Floral de Bach como um agente equilibrador das emoções. Para tanto, a autora, propõe comparações entre as filosofias (estudos, conceitos, teorias) e práticas de Edward Bach e Carl Gustav Jung e como proposta, é sugerido que os Florais de Bach podem ser agentes facilitadores para que conteúdos emerjam do inconsciente e possam ser reconhecidos pelo indivíduo e integrados à consciência, auxiliando o indivíduo no equilíbrio das emoções e no surgimento de caminhos/soluções anteriormente não vistos. Como viver no mundo atual sem esquecer o que vem de dentro? No Mundo contemporâneo, vivemos muito pra fora e esquecemos o dentro, o que acaba gerando desequilíbrios emocionais. A Terapia Floral por não apresentar substâncias químicas em quantidades significativas, exercem suas propriedades de forma sutil. As essências não são compostas por substâncias químicas definidas, como é com os tratamentos alopáticos, sendo, portanto, uma terapia complementar. Os Florais de Bach são reconhecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um método terapêutico válido desde 19 de maio de 1976. O Sistema Único de Saúde do (SUS) os incluiu à Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PICs) em março de 2018 e passou a integrá-los em seu sistema de tratamentos complementares.