Através crônicas cristãs, o livro aborda uma observação sobre o trabalho da Sociedade Auxiliadora Feminina da Igreja Presbiteriana do Brasil. A todos quantos se oportunizem o conteúdo das crônicas cristãs, igual experiência tenham do grande regozijo que vivencio ao observar no serviço cristão a desenvoltura da Sociedade Auxiliadora Feminina da Igreja Presbiteriana do Brasil (SAF). Cunhei a expressão “saficientíssimas”, tamanha a envergadura desta sociedade de mulheres cristãs. Digo da eficiência da SAF, da competência de seu serviço, da grandiosidade de suas realizações e dos amadurecendos frutos comprovadores do bom serviço que se propaga há mais de 140 anos no Brasil. A contemplar o mapa de serviço cristão e as pontuadas realizações destas mulheres, a expressão “saficientíssima” surge e soa como um brado de admiração e gratidão a Deus por essas presbiterianas da Sociedade Auxiliadora Feminina. Este cronicário busca subjetivar o serviço cristão realizado por elas, intuindo do provável dia a dia de uma casual e ativa senhora cristã em relação à sua labuta constante com comezinhas coisas da vida nas variadas funções diárias como mulher. Sob o manto escriturístico de que “O QUE NOS UNE É O AMOR DE DEUS” (Rm 5.5), pode-se afirmar no nosso patamar saficientíssimo: O QUE NOS REÚNE É A PIEDADE CRISTÃ (1 Tm 3.15-16). Temos encargos na edificação da igreja. Imbricados neste mistério do chamado divino e em razão do “saficientíssimo” serviço exercido pelas SAFs, temos o mútuo dever cristão de exercermos pesada misericórdia uns dos outros, notadamente sobre a vida das mulheres cristãs na entusiasmada Sociedade Auxiliadora Feminina. Desejoso de enriquecimento cristão, diário havemos de olhar para o veio de ouro da vida cristã no Espírito com realização prática e satisfação em Deus, que se localiza em Rm 8.24, 1ª parte: “Porque, na esperança, fomos salvos. (…)”. Nos embates diários na vida como ela é, nos ambientes de convivência, nos confrontos relacionais seja a que nível for, é consolador pensar que a Bíblia está sempre a sussurrar a esperança aos nossos ouvidos. A Sociedade Auxiliadora Feminina da Igreja Presbiteriana do Brasil constitui-se nesse pertinaz sussurrar.