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Por Albertino Teixeira de Souza, autor de Meus Primeiros Contos: Realidade e Ficção

 

Não há como negar que cada indivíduo tem uma participação especial na construção de um mundo melhor. Será que todos tem consciência que não se encontram nesse planeta por acaso? Que estamos aqui apenas de passagem? Que essa vida presente é apenas mais um estágio no nosso processo de evolução humana? Estamos buscando compreender o nosso maior objetivo e descobrir o porquê de estarmos aqui numa sociedade tão desigual.

O motivo de tantas desavenças e os obstáculos que nos deparamos a cada momento nos traz uma concepção de enxergar o mundo sob uma expectativa de vida que nem sempre podemos colocar em prática nossos projetos, nossos sonhos. Os males que a sociedade enfrenta nem sempre nos deixa condições de superação e muitos sucumbem nos precipícios do vácuo da escuridão. As fantasias idealizadas trazem decepções que deixam marcas profundas e nem todos conseguem lidar com tal situação.

Os problemas sociais que trazem tanta desigualdade nos traz uma problemática que provoca reflexões. Cada indivíduo com o seu graus de maturidade evolutiva tenta buscar meios de vencer os males que impedem o seu crescimento moral e espiritual. Muitos se perdem no meio do caminho. Outros se apegam demais aos bens materiais e não se consolidam com o espiritual.

 

 

O que estamos escrevendo no livro da vida? Como vivenciamos cada situação desagradável que nos impede avançar no progresso? Erramos constantemente, tentando acertar. Esquecemos que tal erro é necessário para a aprendizagem, daí ficamos presos nessa ilusão, deixando de crescer e avançar no processo evolutivo. Nos perdemos e jogamos com a nossa própria vida, como se fosse um jogo de sorte e azar. Muitas vezes perdemos a esperança de viver e marcas profundas ficam no nosso interior. Enveredamos pelos caminhos das ilusões e construímos castelos de areia e nos culpamos por ser frágeis e pela nossa falta de maturidade.

A sociedade é uma grande escola onde aprendemos a conviver com o outro, respeitando a individualidade de cada um. É preciso ter consciência das nossas fraquezas e das nossas limitações. Ao mesmo tempo, deixar de exigir do outro aquilo que ainda não tem condições de ter. Cada um no seu tempo, vai avançando e vencendo as suas mazelas. Na sua trajetória de vida vai-se obtendo o conhecimento, a maturidade e assim vai tendo o progresso. De um jeito ou de outro a evolução acontece. Mas o progresso é individual. Cada um precisa fazer sua tarefa.

Quando paramos no meio do caminho atrasamos o nosso próprio progresso. Mas o mundo não deixa de evoluir. A nossa vida é uma somatória de tudo que conquistamos. Na obra Meus primeiros contos, realidade e ficção, da nossa autoria, temos vários exemplos de situações das quais comentamos aqui. Sugerimos que faça uma leitura dessa obra como um complemento desse texto, pois você irá se deparar com algumas problemáticas que nos leva a reflexões. Vamos encontrar questões relacionadas a traição, jogo da vida, da busca do poder, dos vícios, das desilusões, das drogas e outros males da sociedade. E, no final de tudo, chegamos a compreender que tudo isso faz parte do aprendizado e do nosso crescimento moral e espiritual.

 

Albertino Teixeira de Souza é poeta, escritor e contista. Nascido em março de 1969 no município de água branca (AL), iniciou seus estudos na cidade de Delmiro Gouveia (AL), onde chegou a concluir o ensino de segundo grau cursando o magistério. Foi profissional da área da educação em saúde do estado de Alagoas em 1988.

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