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Por Regina Peron, autora de Travessia: Uma viagem lírica em que o leitor atravessa seus mundos de mãos dadas com palavras e sentimentos de uma poeta

A arte é remédio para as dores da alma. Há quem aprecie, há quem tem o dom. Ela, a arte, se expressa de tantas maneiras. O estado criativo e intuitivo é nato ao “arteiro”, que só precisa se deixar levar.A mim foi dado o dom da escrita. Compor “rabiscos” é uma das formas de extravasar os sentimentos de quem escreve.

Contudo, quando o que escrevemos conVersa com quem lê é um regalo para a alma. Surge um “parece que escreveu para mim”, o que dá sentido e significado a quem escreveu. É isso! A palavra lançada quando cai em terra fértil produz transformação.

Entretanto, o cotidiano da vida agitada, nem sempre é favorável ao encontro inspiração x escritor que, ao romper com a escravidão do tempo insuficiente, a arte passa a ter muito mais grandeza do que o remédio. É terapia, leve e transformadora. Quem escreve e quem lê já não são os mesmos depois de se permitir sentir a arte em si mesmo.

Para ler mais sobre o tema, conheça o livro Travessia: Uma viagem lírica em que o leitor atravessa seus mundos de mãos dadas com palavras e sentimentos de uma poeta.

 

 

 

Regina Peron é sanitarista – mestranda em Saúde Coletiva -, psicanalista clínica em formação e escritora.

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