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Por Adir João Somariva, autor de Escola de Vida: Poema Rima Canção III e Patrimônio Total

Introdução:

Qual o teu atual conceito sobre poesia?

Sim. Só a pergunta já põe a mente rever conceitos…

Sem assombros! Isso acontece sobre muitos campos do conhecimento.

Em plena terceira década do terceiro milênio há uma crise de conceitos. Que se formam a partir de palavras, sinais, informações… que são propagados…

Também quanto a definições.

Sendo verdade que no Brasil, por exemplo, as pessoas conhecem em média cerca de mil palavras, pergunta-se: de quantas sabe a definição? Ou seja, o seu real significado? O que é aquela coisa?

Palavras coerentes e definições corretas levam a conceitos apropriados. Fruto da mente de cada um. Que forma imagens.

Vivemos um momento ótimo: se comunicar por escrito. Recurso que teve início a cerca de 3.000 anos a.C. (coincide com a criação do método das partidas dobradas – contábil).

Isso além da comunicação verbal. Já a cerca de um milhão de anos.

Porém, o momento é também para saber o significado das palavras. Tanto para ler/ouvir quanto para escrever/falar.

Muito em especial ao escrever. Objeto de reflexão. E responsabilidade.

O alerta é que a pressa e a preguiça geram e propagam distorções na formação de conceitos. E se tornam “faróis”. Na caminhada…

Mas, afinal, no campo dos conceitos, poesia: um milagre sensível? um ato de coragem? …

Conteúdo:

A poesia “ação de fazer algo”, “arte de escrever em verso” …, expande visão e gera pensamentos… Também provoca a conhecer o significado das palavras.

Isso dada a arte dessa natureza de escrita – artística –, quando, em poucas palavras provoca ao entender de um todo…. E sob múltiplas visões.

E ainda mais: em expansão. Por se juntar ao conhecimento do leitor.

Publicar poema em livro é ato de – coragem – do autor. Seja no campo épico, da paixão, da ficção… Da alegria, da tristeza, da emoção, da animação…

E basta perceber a tendência de as pessoas guardar para si os próprios sentimentos, desavenças, superações… Do que lhe falta. Fragilidades, … Além de percepções que intimidam uma sociedade. Cultura. Poder (ainda que em contradição).

E o momento presente reflete um certo “recolher” poético… Alerta!

Ademais, é quando tudo aquilo de importante parece ter sido num passado distante, ou que ainda esteja para acontecer, que se deixa de perceber a vida. Que é no momento presente. E único.

Mais do que nunca se faz necessário coragem e sensibilidade poética para – ligar – a trajetória da humanidade. Livro.

E leitura. Porque nenhum canário vai fazer a leitura das palavras escritas. O robô: para fazer chegar à mente humana…

Sentimento deriva de sentir. E ali está o verdadeiro – resumo – do histórico marcante da vida de cada um. Por consequência, de cada autor.

É o sentimento e a emoção que – marca – na vida de cada um. Também que envolve plateias.

Sentimentos expressos em forma poética sensibilizam na formação de conceitos coerentes. Porque faz – pensar – a partir de poucas palavras.

Ainda mais na poesia rimada. Em especial quando em forma de canção. Ou seja, para ser musicada. Melodia.

Carece de mais coragem poética. Aonde a sociedade possa se sentir. Se perceber. Fazer a leitura de si mesmo e do mundo em que se integra. Nos seus encontros, desencontros, convicções, orgulhos, corporações, fortalezas, integrações, cisões, intimidações…

Quantos momentos – fortes – estão passando sem registros poéticos? Que levariam o leitor se permitir a melhor conhecer e desenvolver a si mesmo? E aqueles no seu entorno… A humanidade…

E as expressões poéticas decorem de um – todo – da trajetória de vida do autor. Porque ali está ele mesmo. O autor.

Conclusão:

Por verdade que os sentimentos e emoções se propagam de coração para coração, então: haja coração…

Isso mesmo. Aja! Em especial na poesia que, certamente, o efeito é ainda maior.

E imagine o – tamanho – do coração, dos sentimentos e das emoções de um robô…

Publicar poema em livro: ato de coragem. Poesia: expressão de sentimentos, emoções… Do autor.

O mundo carece de mais poesia; coragem!

Sobre o autor

Adir João Somariva é escritor, contador, consultor organizacional, poeta e palestrante. Foi protagonista na formação de leis e convênios estaduais e municipais. Também foi agraciado com homenagens de âmbito nacional e estadual. É autor de seis livros, sendo três poéticos e três contábil organizacional. Palestra sobre poesia/literatura. Sobre comunicação contábil. Sobre os fundamentos na organização das entidades. E jornada intensiva sobre fundamentos em consultoria.

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