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Esta obra retoma as diversas “teorias da pobreza urbana e exclusão social” no que se refere à moradia irregular, refletindo sobre importantes discussões que consideram os estratos inferiores da população.
Esta obra retoma as diversas “teorias da pobreza urbana e exclusão social” no que se refere à moradia irregular, refletindo sobre importantes discussões que consideram os estratos inferiores da população. O tema das favelas brasileiras tem sido estudado por muitos investigadores, contudo a Amazônia brasileira, especificamente o Estado do Amapá, possui um tipo de produção de habitação popular em áreas úmidas, chamadas localmente de ressacas, que carecem de estudos. Estas são áreas favelizadas, onde predominam moradias precárias do tipo palafita, conectadas por pontes de madeira. Grande parte da população que habita esses lugares é originária da região do arquipélago do Marajó. Este processo de migração foi intensificado com a criação da Área de Livre Comércio de Macapá e Santana nos anos 90.
A ONU considera que as pessoas que mais sofrem com a questão da moradia inadequada são aquelas que vivem em áreas urbanas do planeta. A questão da habitação envolve problemas mais complexos que vão além da simples necessidade de abrigo. Os seres humanos precisam de locais para se proteger de condições climáticas adversas, como calor ou frio excessivo, espaços para socializar e exercitar suas habilidades intelectuais, além de expressar sua individualidade e capacidade de viver coletivamente.
Peso | 300 g |
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Dimensões | 23 × 16 × 2 cm |
ISBN | 978-85-473-4303-3 |