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Este livro tem como objetivo analisar as representações sociais que inserem e situam o crack como objeto de preocupação pública no Brasil e como essas representações produzem sistemas normativos que se articulam na construção social do crack e de seus usuários. A proposta é investigar o consumo de crack a partir dos marcadores da pobreza e da desigualdade, sob uma perspectiva psicossocial. Compreende-se o crack, assim, em seu uso social, em sua inserção no cotidiano das pessoas e no modo como se relaciona enquanto instrumento de interação. Por isso, trata-se de um estudo que enfatiza os sujeitos que consomem o crack em suas relações corriqueiras, nas atividades de conformação do cotidiano. Não se direciona, portanto, ao estudo das patologias e problemas decorrentes dessa prática, mas das experiências de seu uso.
Este livro tem como objetivo analisar as representações sociais que inserem e situam o crack como objeto de preocupação pública no Brasil e como essas representações produzem sistemas normativos que se articulam na construção social do crack e de seus usuários. A proposta é investigar o consumo de crack a partir dos marcadores da pobreza e da desigualdade, sob uma perspectiva psicossocial. Compreende-se o crack, assim, em seu uso social, em sua inserção no cotidiano das pessoas e no modo como se relaciona enquanto instrumento de interação. Por isso, trata-se de um estudo que enfatiza os sujeitos que consomem o crack em suas relações corriqueiras, nas atividades de conformação do cotidiano. Não se direciona, portanto, ao estudo das patologias e problemas decorrentes dessa prática, mas das experiências de seu uso.
Peso | 300 g |
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Dimensões | 21 × 14 × 2 cm |
ISBN | 978-85-473-3336-2 |