Corpo, Escola e Sociedade: teatro do Oprimido e Educação Física no Combate à Violência
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Atualmente, muito se tem feito no sentido de minimizar as situações de violência presentes na escola, de um modo geral, com vistas a transformar o ambiente escolar em um local em que possamos falar de cultura de paz, ética, empatia, cooperação, solidariedade, dentre outros valores, que acreditamos poderem contribuir com a formação de cidadãos plenos, íntegros e não violentos.
AUTORES
Atualmente, muito se tem feito no sentido de minimizar as situações de violência presentes na escola, de um modo geral, com vistas a transformar o ambiente escolar em um local em que possamos falar de cultura de paz, ética, empatia, cooperação, solidariedade, dentre outros valores, que acreditamos poderem contribuir com a formação de cidadãos plenos, íntegros e não violentos. Pensar um projeto de educação que contemple tais necessidades passa, sobretudo, por ações que nos aproximem do educando de forma concreta, veemente, ainda que sensível e delicada. Corpo, escola e sociedade traz a união metodológica entre a Educação Física e o Teatro do Oprimido, com os objetivos de problematizar, discutir e pensar alternativas para a desnaturalização da violência no ambiente escolar. Por meio de jogos, exercícios e técnicas do Teatro do Oprimido – método criado por Augusto Boal – propõe-se a transformação do espectador (ser passivo, que só assiste) em Espect-Ator, sujeito que procura modificar a realidade à sua volta. Que a presente obra possa tocar tanto os educadores e educadoras preocupados com o cenário atual quanto todos aqueles e aquelas que, mesmo não estando na escola, ainda assim, sentem-se mobilizados a mudar o que está posto. Ou como bem colocou Boal: “Cidadão não é aquele que vive em sociedade, mas aquele que a transforma”.
Informação adicional
Peso | 300 g |
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Dimensões | 23 × 16 × 2 cm |
ISBN | 978-65-5523-258-5 |